espectáculo kalunga II edição ,com atracções do Brasil e com única artista nacional seleccionada Yola Semedo
Luzia Pires - Blog
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
quarta-feira, 10 de junho de 2015
Barriga de Aluguer
Maternidade por substituição
fonte:https://www.google.com/search?q=barriga+de+aluguer&newwindow=1&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0CAcQ_AUoAWoVChMI1_u--LKFxgIVRt0sCh1SzwDH&biw=1366&bih=667#imgrc=2MhFQdL8N6B5
gravidez por substituição,também designada por gestação por
substituição ou popularmente barriga-de-aluguel/aluguer. É um acordo em que uma mulher aceita engravidar com
o objectivo de engendrar e dar à luz uma criança a ser criada por outros. A tal
acordo dá-se o nome de contrato de gestação.
O bebê pode ser filho biológico da mulher em estado de
gravidez (forma mais tradicional) ou ser fruto do óvulo de
uma outra mulher previamente fertilizado e implantado no útero da
gestante (técnica historicamente recente, iniciada na década de 1960).
Comummente conhecida como “barriga de aluguel”, a gestação
por substituição é a técnica de reprodução humana artificial na qual há uma
cooperação de um terceiro, denominado de mãe substituta ou mãe de aluguel, para
a consumação da gestação, tendo em vista que existe uma impossibilidade
absoluta da mulher engravidar. A gestação por substituição pode utilizar
métodos de fertilização in vitro ou inseminação artificial, dentre outras
técnicas de reprodução humana assistida, só que “com a diferença fundamental
que a gravidez se relaciona a outra mulher que não aquela que resolveu
implementar seu projeto parental” (GAMA, 2003, p. 745).
domingo, 24 de maio de 2015
Arte angolana na Expo Milão 2015
Arte
Artista Cristiano Mangove brás dá segunda vida ao lixo com escultura feitas de material reciclados
Artista:Mongove
A reciclagem surge por via de um projecto ambiental levado a cabo pelo artista.Começou observando atentamente o fenómeno lixo alguns bairros, muitas vezes sem sentido e sugerindo um certo absurdo das sociedades modernas.
Mangove retrata a necessidade da realidade angolana de protegermos de mosquitos, mas também alargar sua imaginação para o mundo inteiro que precisa de protecção, a viver casos como o vírus do ébola, as guerras, o sida e a decadência ecológica.esses problemas se levantam na sua arte como forma de apelo, e do próprio ouvimos que os problemas dos outros também são da responsabilidade dos que sobram.
As escultura primeiro eram revestidas por colheres e no lugar da cabeça era de moto (farol e direcção). Agora a vestimenta muda porque quis ir além da reciclagem, abrangendo o ferro e o plástico queimado .porque faz sentido para ele levar o lixo de Luanda viajar para como objecto artístico, pensando como é que nós poderíamos dar algum valor ao nosso lixo.
Lixo de Luanda ganha vida
Artista Cristiano Mangove brás dá segunda vida ao lixo com escultura feitas de material reciclados
Artista:Mongove
A reciclagem surge por via de um projecto ambiental levado a cabo pelo artista.Começou observando atentamente o fenómeno lixo alguns bairros, muitas vezes sem sentido e sugerindo um certo absurdo das sociedades modernas.
Mangove retrata a necessidade da realidade angolana de protegermos de mosquitos, mas também alargar sua imaginação para o mundo inteiro que precisa de protecção, a viver casos como o vírus do ébola, as guerras, o sida e a decadência ecológica.esses problemas se levantam na sua arte como forma de apelo, e do próprio ouvimos que os problemas dos outros também são da responsabilidade dos que sobram.
As escultura primeiro eram revestidas por colheres e no lugar da cabeça era de moto (farol e direcção). Agora a vestimenta muda porque quis ir além da reciclagem, abrangendo o ferro e o plástico queimado .porque faz sentido para ele levar o lixo de Luanda viajar para como objecto artístico, pensando como é que nós poderíamos dar algum valor ao nosso lixo.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Mwana Pwó
A Máscara Mwana Pwo é originária
do grupo etnolinguístico Cokwe. Ela simboliza a mulher ou rapariga, sobretudo
esta que floresce e garante a procriação, em suma a continuidade da sociedade
na qual está inserida. Sob o ponto de vista da Cultura Cokwe, ela encarna a
ancestralidade feminina.
A Máscara Mwana Pwo
é exibida nas manifestações culturais, danças tradicionais do grupo étnico
Cokwe, nas grandes manifestações culturais entre as quais a mukanda
(circuncisão masculina). É feita em madeira esculpida nalguns casos pode ser feita
de resina (raras vezes). Portanto, os homens que a usam, usam seis postiços e
uma tira de pano que as cobre-o muya wa ciyanda (cito de ciyanda), tudo para
simbolizar a mulher que tem e exerce um papel de destaque na sociedade Cokwe.
A mascara Mwana pwo é uma
mascara viva, integrada na comunidade, faz-se presente em ocasiões especiais
para educar, proteger e guiar os membros da sociedade Cokwe. Tal como nos
referimos nos pontos anteriores, ela esta associada as cerimonias rituais de
iniciação masculina ou Mucanda, onde desempenha um papel preponderante, a única
mascara feminina da grande hierarquia das mascaras Cokwe é um intermediário
entre os jovens iniciados ou tundanje (singular do Candaje) e as suas mães, das
quais são separados por longos períodos. Na aldeia Mwanapwo apresenta-se
dançando no terreiro, para entretenimento de toda a comunidade que celebra esta
passagem.
Depositários da memória
colectiva, aqueles mascarados que vivem na profissão de bailarinos, realizam
exibições itinerantes pelas povoações vizinhas, ajudando a cantar a história do
seu povo.
Fazendo parte do grupo das
mascaras de dança Akixi a Kuhangana- durante a sua exibição, Mwana pwo da vida
as noções espirituais de grande significância. O seu rosto, sabiamente talhado
por um mestre dentro dos padrões estéticos da escultura Cokwe, é sempre a
revitação de um rosto de Mulher por ele eleito, dada a beleza dos seus traços.
Nesses rostos o escultor inscreve uma complexa representação de significados e
simbolismo ligados a fecundidade, ao género e ao cosmos no nariz o traço
Kacongo, sob os olhos e lágrimas ou masoxi, nas faces as marcas circulares
lumba, no queixo a tatuagem mipila e na testa o motivo cruciforme que a
distingue, ou cingelengele. Dançando de forma peculiar onde deve imperar a contenção
e a elegância, executa pequenos movimentos, enfatizados na zona da cintura pelo
uso do ‘'Cinto'' de dança Muaya wa cyanda.
A Mwana pwo cabe perpetuar as
qualidades femininas consideradas pelos Tucokwe; a fertilidade, a beleza, a
força da juventude e a delicadeza nas atitudes.
A sua dança afastada dos
modelos convencionais do espectáculo teatral onde a coreografia é
pré-estabelecida e as performances são ensaiadas, constitui uma forma de
expressão e comunicação em renovação permanente que conjuga elementos
infra-estruturais da vida social do grupo.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
Cinema em Angola
O inicio da produção
cinematográfica em Angola tem como base a atracção pelo “exotismo” das
paisagens, povos, costumes e culturas locais, bem com os registo do crescimento
e desenvolvimento do império colonial português em África.
O filme o caminho de ferro de
benguela, realizado por Artur pereira em 1913,é o primeiro datado de cinema em
Angola. Até ao final dos anos 1940, a agência geral das colónias e as “missões
cinematográficas a Angola “, produzem uma serie de documentários –exposição
provincial, agrícola, pecuária e industrial(1923); chipinica, soba do
diolo, preparação do café, riquezas do
amboim, Angola económica (1929)- e a primeira longa- metragem de ficção : o
feiticeiro do império (1940), de António Lopes Ribeiro.
Durante as décadas de 1950
e1960, merecem registo documentários como ensino em angola (1950) de Ricardo
Malheiro, Angola em marcha (1952) de Felipe de Solms, a terra e os povos (1954)
de António Sousa ,a serie actualidades de Angola (1957-1961) de João silva ,e o
romance do luachimo (1968) de Baptista Rosa. Entre outras entidades
responsáveis pelo acervo fílmico sobre o território , estão O Serviço
Cartográfico do Exercito, o centro de informação e turismo de angola (cita),a
Telecine- moro e a Cinangola filmes.
O documentário Angola , na guerra
e no progresso (1971), do tenente Quirino Simões, foi o primeiro filme
português em formato de 70mm. É no período da guerra colonial que se regista o
maior número de produções de ficção, com destaque para A Voz do Sangue (1965)
de Augusto Fraga, capitão singrid (1967) de Jean Leduc, um italiano em Angola (1968)
de Ettore Scola, esplendor Selvangem (1972) de António Sousa , Malteses,Burgueses
e às vezes …(1973) de Artur Semedo ou enquanto há guerra há esperança (1974) de
Alberto Sordi.
domingo, 3 de maio de 2015
quinta-feira, 23 de abril de 2015
por mensagem de texto, australiana descobre que tem sida
Uma jovem australiana viu o
rumo da sua vida mudar após receber uma mensagem de texto de um homem com quem
estava saindo há duas semanas. segundo o Daily mail, Abby Landy , de Sydney,
teria tentado terminar o relacionamento entre os dois por estar insatisfeita,
ao que ele respondeu pelo celular “você vai se lembrar de mim para sempre “.
Landy contou que, depois de
sair com o homem por duas semanas, percebeu que ele estava se tornando mais
violento e ela tinha ficado doente. Por causa da mensagem e por ter sintomas
–tais como herpes e resfriados, decidiu, aos 23 anos, fazer o exame para HIV.
“Minha ginecologista disse que não era necessário o exame, mais insisti. Contei
sobre a mensagem e disse que estava desconfiada”, contou.
Após alguns dias, descobriu
que seu exame tinha dado positivo. A australiana, hoje com 26 anos, afirmou que
ser portadora do vírus mudou algumas coisas em sua rotina, tais como ter de
tomar duas pílulas por dias e se interessar, de forma apaixonada, por advogar
dento da área.
Sobre o aumento do número de
jovens na casa dos 20 anos contraindo o vírus na Austrália, Landy considera que
existe um pensamento de que “a sida não me afeta “.”Ate que eu tivesse o
diagnóstico, isso não era algo que eu realmente pensava …Imagino que outros
jovens são assim, não é algo que achamos que nos afeta”.
Abby participou de um
documentário que será lançando na Austrália no dia 19 de novembro que mostra a
vida das pessoas infetadas pelo vírus do HIV.
(Fonte: jornal a república)
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